domingo, 6 de setembro de 2015

Alimentação da criança brasileira é preocupante, aponta estudo

Estudo inédito do Ministério da Saúde revelou que 60,8% das crianças com menos de dois anos de idade comem biscoitos, bolachas e bolos

POR: A Crítica. Net
DA REDAÇÃO



Ilustração

Estudo inédito do Ministério da Saúde revelou que 60,8% das crianças com menos de dois anos de idade comem biscoitos, bolachas e bolos e que 32,3% tomam refrigerantes ou suco artificial.

Este é o terceiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que traz medidas inéditas da população do país, como peso, pressão arterial e circunferência da cintura. Além das mudanças nos hábitos alimentares na infância, os dados alertam para os crescentes índices de excesso de peso e obesidade em adultos.


Nota do Blog Alimento Puro sobre a matéria: é urgente uma mudança na visão que se tem sobre alimentação infantil, precisamos deixar de lado pensamentos "come... é só um, ele vai ficar aguado, você está criando essa criança como um ET, etc...." Estamos vivendo na pele os problemas de uma alimentação errada, açucarada, cheia de aditivos e corantes, porque então plantar esse mesmo futuro para nossos filhos? Mudar dá trabalho sim, não porque as crianças não entendam, elas são muito mais abertas às mudanças do que nós, mas porque você tem que mudar junto, você é o exemplo que ela vai seguir. Vale a pena investir na saúde de seu filho? Então mãos à obra.

domingo, 30 de agosto de 2015

Mulher cria restaurante orgânico em triciclo 'na contramão de food trucks'

Fran Lodde, de 37 anos, deu outra função a triciclo parado em casa.
Veículo carrega alimentos orgânicos e artesanais por ruas de Piracicaba.
Do G1 Piracicaba e Região


Fran Lodde é uma das idealizadoras da Casa Nômade em Piracicaba (Foto: Fran Lodde/Arquivo Pessoal)

A publicitária Fran Lodde, de 37 anos, não sabia andar de bicicleta e tinha um triciclo parado em casa. A falta de habilidade não impediu que que ela desse nova função ao veículo e, junto com outras duas parceiras, criou o projeto Casa Nômade, que comercializa alimentos orgânicos e artesanais pelas ruas de Piracicaba (SP).

Ela diz que a ideia "não surgiu com a moda" dos foodtrucks e foodbikes e sim com o objetivo de valorizar o pequeno produtor e a alimentação natural.

"Eu não sei andar de bike e ainda sinto dificuldade de utilizá-la na cidade, por conta do trânsito cada vez mais caótico e da falta de ciclovias e ciclofaixas", afirmou. E ela rejeita o termo da moda "food bike" devido às características dos alimentos que vende.

Publicitária transforma triciclo em food bike
em Piracicaba (Foto: Fran Lodde/Arquivo Pessoal)

Parceiras
Fran, Carolina Perencin, de 28 anos, e Mariana Pedrozo, de 32, são integrantes de um coletivo de fomento de cultura e sustentabilidade de Piracicaba (SP).

A ideia do triciclo partiu de Fran, mas 'avançou' com a ajuda das amigas, que ajudam como voluntárias durante os eventos embulantes.

O projeto se concretizou há cerca de dois meses e já ganhou espaço nas ruas da cidade.

Sem agrotóxicos
"Fomos ao serralheiro artístico, amigo nosso, e transformamos o tricículo em uma food bike", contou Fran, que garante: "Não nos espelhamos na moda do food truck. Nossa ideia é outra", ressaltou.

A "ideia", segundo ela, é aproximar o produtor rural com o consumidor. Todos os pratos do cardápio são elaborados com alimentos colhidos direto da roça e sem agrotóxicos.

"O cardápio é preparado de acordo com os alimentos que os produtores nos repassam, de forma a respeitar o tempo de colheita", ressaltou Fran. “A intenção é valorizar os produtores locais, a agricultura familiar e fortalecer a cultura da alimentação orgânica, mais saudável e consciente", explicou.
Pratos são preparados com alimentos colhidos direto da roça (Foto: Cada Nômade/ Divulgação)

Produtora rural
Dona Lourdes, do sítio São Benedito, em Piracicaba, é uma das produtores rurais que fornece alimentos diretos da roça para a food bike.

"Toda semana, ela informa o que vai produzir e nos preparamos as receitas. Privilegiamos produtos cada vez mais integrais e orgânicos, sem glutén ou açúcar, mas que sejam saborosos, combinando paladar e nutrição", disse.

Brigadeiro de gengibre com laranja, cacau e erva cidreira faz sucesso (Foto:Fran Lodde/Arquivo Pessoal)

Cardápio
Essa aproximação entre quem fornece e quem consome se deu por meio da parceria com uma outra iniciativa voluntária, já consolidada e realizada no coletivo.

Atualmente, a food bike fica estacionada na Rua Luiz de Queiroz, em um ponto turístico, de maneira formalizada junto à Prefeitura. Ela oferece cardápio variado com bolos, brigadeiros, charutos recheados, sucos, risotos, pães e empanadas. Os preços vão de R$ 4 a R$ 15. Um dos pratos preferidos dos clientes do tricículo são os brigadeiros de gengibre com laranja, cacau e erva cidreira.

Triciclo comercializa pratos artesanais e orgânicos em Piracicaba (Foto: Casa Nômade/Divulgação)

Hungria queima todos as Plantações de Transgênicos da Monsanto

Fonte: Controvérsia
POSTED BY: CLAUDIO PALACIO 22/08/2015

Na Hungria está proibida a entrada e comercialização de sementes transgênicas (OGM ou Organismos Geneticamente Modificados) da Monsanto e é responsabilidade dos próprios comerciantes vigiar que suas sementes não estejam contaminadas. Por isso, quando são encontradas plantas contaminadas, deve-se destruir todo o campo.

Os agricultores húngaros, ao perceber que as sementes transgênicas foram misturadas com as normais sem seu consentimento, decidiram queimar mil hectares de plantações de milhos de sementes transgênicas da Monsanto.

Por sorte, com esta ação foi evitada a contaminação de outros cultivos. Pelo menos, assim declarou o secretário de estado adjunto do Ministério do Desenvolvimento Rural, Bognar Lajos.

Em 2013, grandes cultivos de milho transgênico foram também destruídos, de acordo o site Global Research.

Já é conhecida, no mundo da agricultura, a estratégia que possui a corporação Monsanto, de contaminar as sementes normais com as suas modificadas, e assim cobrar patentes correspondentes. Por isso foi proibido a entrada de sementes em vários setores, já que além da polinização, contaminam outros campos.

Em grande escala, a polinização da semente transgênica é um golpe mortal para a agricultura livre que está protegida em países como a Hungria. Isso, ao menos por soberania, deveria ser respeitado pela corporação.

Participe da discussão no Fórum Notícias Naturais.
Fonte: http://www.noticiasnaturais.com/

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Polêmica Canola X Coco. É só pensar!!!!

Esta semana foi um "auê" nas redes sociais por causa de uma reportagem feita em um conhecido programa de TV que já tem fama de causa mal estar em pessoas e profissionais engajados em uma alimentação mais consciente e saudável. Lembra do médico que recomendava shakes e depois descobriram que ele fazia parte do quadro médico de uma conhecida Indústria de Sakes????

O dito programa apresentou uma posição polêmica, que o óleo de Canola era o melhor, muiiiiito melhor que o óleo de coco e o azeite.

Pensemos "bem basiquinho": se eu espremer a azeitona tenho azeite, se espremer o coco tenho o óleo, assim como todas as oleaginosas. Agora me digam se eu encontrasse uma canola (planta, semente, existe, me mandem uma foto por favor?) sai óleo? 

Isso sem contar que a famosa Nutri que conduzia a reportagem  presta serviços para a Purilev - marca da Cargill para vender, adivinhe só: Óleo de Canola. E viva o Google !!!




Gente vamos começar a pensar sobre nossa alimentação para não cair nas armadilhas de indústria alimentícia/ farmaceutica (porque será que são as mesmas, não é?) Vc come aqui e fica doente ali, simples assim.

Se formos consciente não cairemos em coisas como: 

  • margarina é melhor que manteiga, 
  • leite de caixinha, 
  • pães com mil sementes, 
  • suco que não tem fruta e outras aberrações dos produtos industrializados, que nunca foram alimentos. 
Quer ver dar água na boca?












quinta-feira, 13 de agosto de 2015

DF tem 1º frango orgânico da região


Produçao é complexa e inclui até tratamentos preventivos

Animal foi criado sem uso de nenhum produto sintetizado
Foto: divulgação

Produçao é complexa e inclui até tratamentos preventivos
Há 16 anos, o casal Carlos Gilberto Gonçalves Caetano e Eliana Rodrigues comprou a Fazenda Cantão da Lagoinha, esperando o dia em que ambos sairiam do mercado financeiro para se dedicar ao agronegócio. 

Há três anos, esse dia chegou e eles partiram para o trabalho em que acreditam: a produção orgânica. Hoje, o empresário tem a honra de ostentar um título único: tornou-se o primeiro produtor de frango orgânico certificado do Distrito Federal e da Região Centro-Oeste.

Na área de 165 hectares, em Santo Antônio do Descoberto, no Entorno, eles, inicialmente, criaram um ambiente favorável ao desenvolvimento dos orgânicos, plantando árvores do cerrado e constituindo um ambiente diversificado.  “Frango orgânico é aquele que criado sem o uso de nenhum produto sintetizado pelo homem, fora vacinas”, explica o produtor. “Para conseguir esse resultado, é preciso atuar em toda a produção, como fazemos em nossa propriedade”, completa.


A complexidade da produção inclui a alimentação das aves, os tratamentos preventivos contra enfermidades e o processamento. “Não posso usar nenhum produto sintético nos ingredientes da ração que alimenta as aves. Elas comem principalmente farelos de soja e milho, ambos orgânicos, mais micronutrientes minerais, como cálcio, ferro e sal marinho”, diz o produtor.                

Coca Cola sob fogo por financiar estudos que desvalorizam os riscos da má alimentação


Fonte: Diário de Notícias
por Bárbara Cruz


Fotografia © Arquivo DN

Companhia terá pago mais de 5,5 milhões de dólares a cientistas para que transmitissem à opinião pública que a culpa da obesidade é do sedentarismo, e não de uma dieta pouco saudável.

Começou tudo no domingo passado, com um artigo publicado no New York Times: a Coca Cola, maior produtora mundial de refrigerantes, foi acusada de financiar estudos que apresentam uma nova solução para combater a epidemia de obesidade que alastra a nível mundial. Na prática, para manter um peso saudável - defendem os investigadores cujos trabalhos foram patrocinados pela Coca Cola - importa mais fazer exercício do que cortar nas calorias.

A Coca Cola, refere o New York Times, conseguiu estabelecer parcerias com cientistas influentes nos Estados Unidos da América, e são eles quem tem passado a mensagem de que é o sedentarismo, e não a má alimentação, o principal responsável pela obesidade. Para fornecer apoio logístico e financeiro a estes investigadores, a empresa apoia uma organização sem fins lucrativos, chamada Global Energy Balance Network, que tem promovido a ideia de que os americanos preocupados com um estilo de vida saudável estão mais fixados nas quantidades de comida e bebida que ingerem, quando deviam realmente preocupar-se com o exercício físico.

Já os cientistas do outro lado da barricada garantem que esta mensagem é errada e faz parte da estratégia da Coca Cola para desvalorizar o papel que tem sido atribuído aos refrigerantes no aumento da obesidade e da diabetes tipo 2. Garantem que a empresa está a usar a organização sem fins lucrativos para convencer a audiência de que a atividade física pode compensar uma alimentação pouco saudável, ainda que já tenha ficado provado que o impacto do exercício na saúde é menor quando comparado com alterações na dieta habitual.

A polémica surge numa altura em que, tanto nos Estados Unidos como noutras regiões do globo, se verifica um esforço da comunidade médica e científica para incentivar a aplicação de taxas sobre os refrigerantes. Em Portugal, o diretor do Programa Nacional para a Diabetes já veio defender que as bebidas com elevado teor de açúcar devem ter uma referência aos malefícios que provocam, "tal como acontece para o tabaco e devia existir para o sal". A posição de José Manuel Boavida vai no sentido das recomendações que a Assembleia da República aprovou recentemente, no sentido da adoção de medidas de prevenção, controlo e tratamento de diabetes. Estas medidas visam, sobretudo, limitar o consumo de bebidas e outros alimentos açucarados aos menores de idade, impondo limitações também nos anúncios dirigidos às crianças.

Ao New York Times, Michele Simon, uma advogada na área da saúde pública, disse que a estratégia da Coca Cola é uma "resposta direta" às perdas da companhia. A Coca Cola fez, por outro lado, um investimento substancial na nova associação sem fins lucrativos: só no ano passado, para formalizar a Global Energy Balance Network , a empresa deu 1,5 milhões de dólares - cerca de 1,3 milhões de euros.
Ler Artigo Completo (Pág.1/2)

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Azeite, milho ou canola? Pesquisa identifica óleos mais saudáveis para cozinhar


Fonte: BBC -1 agosto 2015


Qual é o melhor óleo para cozinhar? Pesquisadores de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o mais saudável

Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil.

Quando o assunto é gorduras e óleos, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a "mais saudável". As prateleiras dos supermercados têm de tudo. E, nos dias de hoje, apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura.

Na série da BBC Trust Me, I'm a Doctor perguntamos: "Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?"

Você pode pensar que é óbvio que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga.

Mas será?

Para descobrir isso, demos a alguns moradores de Leicester, na Inglaterra, uma variedade de gorduras e óleos e pedimos aos voluntários para usarem todos eles. Também pedimos aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para podermos analisar.

As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal.

Depois de usadas para cozinhar, foram coletadas amostras dos óleos e das gorduras e enviadas para a Leicester School of Pharmacy na Universidade de Leicester, onde o professor Martin Grootveld e sua equipe fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras.

Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados.

O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer. Então o que Grootveld e sua equipe descobriram?

"Descobrimos que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos."

O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais "saudável".



Manteiga e banha animal são melhores que óleos de girassol ou de milho para frituras

"Óleo de girassol e de milho são bons", diz o professor Grootveld, "desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas."

Comentário do Blog: aqui não foi levado em conta que o milho hoje é quase 90% transgênico. Nem que a Canola já´é transgênica por natureza.

O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação.

Segundo Grootveld, o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite. "Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade e segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano."

A pesquisa dele também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.

"Se eu tivesse escolha entre banha e polinsaturados, eu optaria pela banha sempre."

A banha animal, apesar de ter uma reputação de "não saudável", é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas.

O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.

"Nós descobrimos algo novo para a ciência aqui. Nunca tínhamos visto isso, estou impressionado."

Os voluntários provavelmente não ficariam muito felizes ao descobrir que o óleo que usaram para cozinhar gerou tantos compostos tóxicos.

O conselho final de Grootveld é, primeiramente, evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.

Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).

O professor acredita que o "óleo ideal" para cozinhar seja o azeite, porque "tem 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados".

E, nesse caso, o azeite não importa se o azeite é "extra virgem" ou não. "Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor."

O último conselho é manter sempre o óleo guardado longe da luz e não reutilizá-lo, já que isso também leva ao acúmulo de substâncias ruins.

Escolher o óleo certo para cozinhar os alimentos pode evitar riscos de doenças coronárias

Sobre gorduras:
Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.
Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.
Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.

O corante cochonilha é usado em vários produtos alimentícios, vamos ver como faz?



O meu Ebook "Virando a mesa - Alimento Industrializado agora é caseiro" que está em processo de revisão, vai trazer receitas cor de rosa, mas por causa das frutas ou legumes, nada de insetos, ok?

Quer participar dando sugestões de receitas que você gostaria de ver lá no Ebook? Temos um grupo no Facebook discutindo isso. Venha se juntar a nós.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Consumo consciente do Café

Fonte: NAMU

Isabela Raposeiras fala sobre os benefícios do consumo de café, os diferentes tipos disponíveis do mercado e a responsabilidade no consumo.

Muito interessante o que ela fala sobre a qualidade do café, seu sabor, porque um bom café não precisa de açúcar. 



A alimentação interfere na felicidade?

Fonte: NAMURômulo de Mello, médico antroposófico, afirma que comer mal pode afetar nosso humor e nossa força de vontade



O alimento vivo é aquele que tem a luz do sol. Nos industrializados, essa luz solar é destruída, alerta Silva
A medicina antroposófica lança um olhar diferenciado sobre o indivíduo e as enfermidades mais comuns dos nossos dias, como a depressão. Para Rômulo de Mello Silva, médico e professor no curso de formação em medicina antroposófica da Associação Brasileira de Medicina Antroposófica (ABMA), muitas doenças podem estar vinculadas ao mau funcionamento do nosso fígado, o qual é causado por hábitos alimentares pouco nutritivos e muito calóricos.

Steiner dizia o seguinte: quando você vai ao mercado, se você quer ser um ser humano livre, você tem de questionar duas coisas: Eu preciso desse produto? Eu quero esse produto?”, reproduz Silva.

Rudolf Steiner e Ita Wegman fundaram a medicina antroposófica em 1920 em busca de uma visão holística sobre o ser humano, levando em conta aspectos como autonomia e dignidade para tratar doenças. A abordagem consiste em integrar as práticas da medicina moderna – para fazer a especialização em medicina antroposófica, é preciso graduar-se no curso regular de medicina – com os tratamentos homeopáticos, terapias corporais, arteterapia e aconselhamento.

Rômulo de Mello Siva formou-se em medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1980. Ainda na faculdade, ele se interessou pela visão antroposófica e, quando se mudou para São Paulo, logo depois de graduar-se, ingressou na Clínica Tobias (centro de medicina antroposófica). Em entrevista exclusiva para o portal NAMU, ele explica como a ingestão de alimentos industrializados e uma pedagogia repressora podem levar a quadros de cansaço e desânimo.

NAMU: Como a medicina antroposófica trata o doente?

Rômulo de Mello: O tratamento tem a ver com a biografia, com os antecedentes hereditários e genéticos, mas principalmente com a carga emocional que o indivíduo traz da família e da sociedade.

Por exemplo, apesar de não ser psiquiatra, como clínico geral, eu trato depressão o tempo todo. Há dois tipos dessa doença: a que vem do corpo e a reativa. A depressão reativa é uma reação a um evento traumático e normalmente não precisa de antidepressivo, a psicoterapia pode ajudar. Já a depressão que vem do corpo – conhecida como endógena, dentro da visão da medicina tradicional – é causada pela falta de derterminados neurotransmissores no cérebro. A indústria conseguiu sintetizar essas substâncias que estão faltando, por isso, o antidepressivo realmente ajuda a pessoa a sair desse tipo de depressão.

Mas a alopatia não chega à origem do problema. Na concepção da medicina antroposófica, e de outras vertentes como as medicinas chinesa e tibetana, a origem da depressão endógena é metabólica, ela vem do fígado, da vesícula, porque a maior parte desses neurotransmissores é produzida pelo intestino e pelo fígado durante o sono.

Então, a depressão é um exemplo de que não existe fronteira entre doença psíquica e doença orgânica. Mas como a antroposofia trata a depressão?

Eu prescrevo medicação homeopática que desintoxica, vitaliza e fortalece o fígado. Meus pacientes até brincam: “Lá vem o Doutor Fígado” (risos).

Os sintomas de desvitalização do fígado são: desânimo, cansaço, falta de concentração. Afinal, o que é concentração? É levar a vontade para dentro do pensamento e canalizá-lo, mas isso está cada vez mais difícil numa sociedade dispersiva como a nossa, é o telefone, o computador. Eu não consigo foco e nem disciplina. Esses são sintomas psicológicos, mas também resultam do enfraquecemento do fígado.

Falhas na educação e a má alimentação são as sementes do desânimo e da falta de concentração.

"Eu prescrevo medicação homeopática que desintoxica, vitaliza e fortalece o fígado", diz Rômulo Silva

Qual é a relação entre a educação e o enfraquecimento do fígado?

Steiner era pedagogo e dizia que uma má pedagogia exerce influências danosas. Se uma criança foi forçada a ir à escola para aprender o que não queria durante anos, isso debilitou o seu fígado desde muito cedo.

No entanto, nos dias atuais ocorre o contrário do que era comum na Alemanha do começo do século passado, época na qual Steiner escreveu suas teorias. Hoje, as crianças e adolescentes tendem a obedecer poucas regras ou regras muito menos rígidas.

Talvez isso seja o mais comum mesmo. A falta de disciplina também pode gerar uma fraqueza na força de vontade e abrir espaço para a depressão. Existem questões psicológicas bastante graves por trás disso. Ou você tem uma disciplina repressora que enfraquece a vontade e cria indivíduos inseguros, ou você deixa totalmente solto. Você nunca coloca limites - ela dorme a hora que quiser ou se não quiser não dorme, ela come o que quiser ou se não quiser, não come. Essas posturas passam para a criança a mensagem de que você não está nem aí. Por isso,

Falando em comida, qual a relação do tipo de alimento com o funcionamento do fígado?

O alimento mais industrializado é o que mais enfraquece o fígado.

Fígado é o órgão da vida. Vitalidade é o que traz força de vontade. O fígado extrai essa vida principalmente do alimento, pois a vida vem do sol. E o que a planta faz? Ela transforma a luz em vida. O alimento vivo é aquele que tem a luz do sol. No alimento industrializado, essa luz solar é destruída. Ele tem calorias, até mais calorias, mas não tem vida.

Explique melhor a relação entre vida e comida .

Tem uma história que circulou pela internet na qual uma menina publicou fotografias diárias de um sanduíche do Mc Donalds e ele permaneceu absolutamente igual ao longo do tempo. Nada aconteceu com ele. Sobre isso, eu brinco: bactéria não é boba, ela ataca um pão integral ou uma fruta, uma banana, uma maçã.

Agora refrigerante ou bolacha não estragam, porque não têm vida. Olha o perigo: quando você dá para o fígado um alimento sem vida, você está enfraquecendo o órgão porque esse alimento precisará ser vitalizado. O fígado terá que usar energia para vitalizar esse alimento morto. E essa vitalidade sai da onde? Da sua força de vontade.

Esses alimentos industrializados agitam, eles são estimulantes, mas não dão persistência, nem disciplina, muito menos foco. Só causam agitação, porque mexem com a alma do indivíduo, eles dão animação, adrenalina.

Aliás, a brincadeira que eu faço é a seguinte: são dez horas da noite, você está cansado e com fome e tem de apresentar um trabalho para o dia seguinte às seis da manhã; se você comer arroz integral, uma cenoura e uma banana, você vai dormir em cima do trabalho. No dia seguinte, você vai amanhecer com uma vitalidade maravilhosa. Mas na hora aquilo não vira energia, alimentos vivos não se transformam em energia imediatamente. Um alimento precisa ser processado e só vai liberar vida no dia seguinte, não na hora.

Agora, se você comer um chocolate e tomar um café, você acorda e faz o seu trabalho imediatamente. Mas o que foi isso? Um estimulante. No dia seguinte, você vai estar deprimido, mas fez o seu trabalho. O que quero dizer com isso? Tudo o que é energia imediata, vicia. Você não vai ver alguém viciado em arroz integral e banana (risos), mas vê em chocolate, café e cigarro, que são estimulantes. Só que isso vai detonando o fígado.

A imagem é a seguinte: quando você come um alimento sem vida, é como se você tivesse num cavalo. Se você der chicotada nele, ele anda. Mas se você não der comida, você vai matar o animal de fome, o que seria a depressão. A pessoa vai deprimir e tomar o neurotransmissor.

Não estou criticando, também receito antidepressivo, depressão é coisa séria, se não tratar, a pessoa pode perder o emprego ou o casamento. Mas o antidepressivo não vai resolver o problema. Eu preciso fazer o trabalho que significa revitalizar esse fígado e ajudar a pessoa a encontrar o seu caminho, realizar o ideal.

O que é realizar o ideal para antroposofia?

Nossa cultura associou bem-estar com aparência. Você vale pelo o que você aparenta. Isso cria um vazio. Os budistas falam das ilusões do ego. Você fica alimentando seu ego. E o ego está ligado a busca de satisfação e satisfação não satisfaz.

A antroposofia é uma filosofia assumidamente espiritualista cristã. Steiner é um filósofo cristão. Mas mesmo Platão, pré-cristão, já falava que nós nascemos com determinados talentos e nossa missão é devolvê-los para o mundo. Quanto mais talento, maior a responsabilidade social.

No fundo, se o indivíduo não tem um ideal, tudo fica movido para inserção social. E a inserção social faz parte do ser humano. No crescimento profissional, a aceitação social também faz parte. Eu sou um bom profissional, eu sou amado, eu sou admirado, tudo isso é ótimo. Todos nós precisamos disso. Mas a felicidade verdadeira é quando percebo que meu trabalho está acrescentando no mundo. Ter um ideal significa fazer algo pelo outro.

Ouvi a seguinte frase: "o sistema gosta de gente infeliz porque quanto mais vazia a vida, maior o consumo". Qual seu ponto de vista sobre isso?

O sistema não gosta de liberdade e não gosta que as pessoas pensem. Oitenta e cinco por cento do que eu compro no supermercado é uma imposição da propaganda. Isso não é estatística minha, é do pessoal da propaganda. Um mês sem comerciais e a Coca-Cola fecha as portas. A gente não quer Coca-Cola, por isso a propaganda é maciça.

Steiner dizia o seguinte: quando você vai ao mercado, se você quer ser um ser humano livre, você tem de questionar duas coisas:

Primeiro: "eu preciso desse produto?".

Segundo: "eu quero esse produto?

E para ser realmente livre você tem de pensar na justiça social e se perguntar:

Esse produto vale o preço que está sendo cobrado?

Ser livre é muito difícil, precisa ter força de vontade.
Publicado em seg, 14/07/2014 - 14:15
Atualizado em sab, 06/06/2015 - 19:14
Temas: Medicina Integrativa, Antroposofia

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Área de transgênicos brasileira chega a 40,3 milhões de hectares.

Fonte: O Blog do Guardião

Ativistas protestam em 2013 na Bélgica contra a Monsanto, transnacional que produz transgênicos




Pelo quinto ano consecutivo, o Brasil perde apenas para os Estados Unidos em área de cultivo detransgênicos, com cerca de 23% do total mundial, segundo dados do relatório do Isaaa (Serviço Internacional para Aquisição de Biotecnologia Agrícola).

Com o crescimento, a área de transgênicos brasileira chega a 40,3 milhões de hectares.

No mundo inteiro, os grãos modificados geneticamente são cultivados em 170 milhões de hectares, afirma o relatório do Isaaa, entidade fundada em 1991 e que tem como objetivo promover o uso de biotecnologia agrícola, como a de transgênicos.

Os EUA utilizaram transgênicos em 70,3 milhões de hectares, 40% do total global em 2013. O valor é quase o equivalente à produção da América do Sul inteira.

Ainda segundo o relatório, o Brasil é o que mais cresce em área para produção com transgênicos, com um aumento de 10% em 2013.

Entre 2012 e 2013, a área com uso de transgênicos aumentou em 3,7 milhões de hectares no Brasil. Proporcionalmente, é mais que o triplo da média mundial de aumento, que foi de 3%.

De acordo com o autor do estudo, Clive James, o mundo em desenvolvimento teve o maior aumento no uso de transgênicos em 2013.




O estudo destaca a criação pela Basf de variedades de soja resistentes a agrotóxicos no Brasil. E também o desenvolvimento, “com recursos inteiramente nacionais”, de feijões resistentes a vírus pela Embrapa, “uma contribuição importante para a sustentabilidade”.

De acordo com James, o Brasil deve continuar a liderar o aumento do uso de transgênicos em 2014, “fechando consistentemente a distância com os Estados Unidos”. Em 2013, os EUA tiveram aumento de apenas 1% na área com cultivo de transgênicos.

Os EUA utilizaram transgênicos em 70,3 milhões de hectares, 40% do total global em 2013. O valor é quase o equivalente à produção da América do Sul inteira.

Depois dos EUA e do Brasil vem a Argentina, que produziu transgênicos em 24,4 milhões de hectares em 2013, seguida pela Índia, que cultiva transgênicos em 11 milhões de hectares.

Em quinto lugar, deixado para trás no ano passado pela Índia, fica o Canadá, com 10,8 milhões de hectares de transgênicos.

De acordo com o relatório, a produção mundial subiu de 1,7 milhão de hectares para 175 milhões de hectares entre 1996 e 2013, sendo que, pelo segundo ano consecutivo, países em desenvolvimento responderam pela maior parte do total.

Juntos, agricultores da América Latina, Ásia e África foram responsáveis por 54% do cultivo de transgênicos.

Fonte: Noticias Naturais
.................................................

Vamos ver se você tem alimentos transgênicos em sua dispensa?
1) Se for feito de milho e soja, quase certo que vc está se alimentando de transgênicos, mesmo que não tenha o símbolo.



2) Quer conhecer as empresas que usam transgênicos?


Alimentos transgênicos geram muitas polêmicas e estamos preparando uma matéria mais profunda sobre o assunto. Mas, o que vou tratar hoje é do direito do consumidor escolher se deseja ou não se alimentar de transgênicos.
Rotulação dos alimentos trangênicos – Como saber se um produto é transgênico


Atualmente encontramos diversos alimentos com matéria prima à base de transgênicos e desde 2003 existe no Brasil o decreto de rotulagem (4680/2003), que obrigou empresas da área da alimentação, produtores, e quem mais trabalha com venda de alimentos, a identificarem, com um “T” preto, sobre um triangulo amarelo, o alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica.

A resistência das empresas foi grande, e muitas permaneceram sem identificar a presença de transgênicos em seus produtos. O Ministério Público Federal investigou e a justiça determinou que as empresas rotulassem seus produtos, o que começou a ser feito a partir de 2008.



A rotulagem de produtos transgênicos é um direito básico dos consumidores. Todos nós temos o pleno direito de saber o que consumimos.

A leitura de rótulos é muito importante para identificar alimentos com o menor índice de aditivos químicos preservando nossa saúde e também perceber se na embalagem existe o selo de identificação de transgênicos, que muitas vezes está bem pequeno e no cantinho.


É verdade, temos transgênicos no mingau do bebe, nos óleos de soja, milho e algodão. Interessante saber também que a canola é uma planta transgênica. A alternativa é o óleo de girassol ou o azeite de oliva para quem quer consumir produtos não transgênicos.

Uma alimentação orgânica certificada ainda é o que podemos fazer de melhor para fugir dos transgênicos, agrotóxicos, promotores de crescimento e aditivos químicos. O objetivo deste texto é alertar que é preciso tomar uma posição, seja quanto à informação, à alimentação, ao Meio Ambiente ou à maneira como somos tratados pelas Empresas. Compromisso e respeito são essenciais em todas as relações.




quinta-feira, 16 de julho de 2015

Vídeo do IDEC alerta sobre perigo de refrigerantes com paródia de comercial da Coca-Cola


Vídeo feito em hospital por centro de pesquisa americano e traduzido em parceria com o Idec muda letra de famoso comercial da Coca-Cola dos anos 70 e alerta para reais consequências do consumo de refrigerantes

Americanos que sofrem de diabetes, cárie dentária, ganho de peso, e outras doenças relacionadas ao consumo de refrigerante estrelaram um remake do icônico anúncio "Hiltop" feito pela Coca-Cola em 1971, com uma canção sobre a marca. De acordo com a organização americana sem fins lucrativos CSPI (Centro para a Ciência de Interesse Público), chegou a hora de “mudar a sintonia” e também a letra daquela canção, cuja versão brasileira foi traduzida para o português em parceria com o Idec.

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO:
´

O novo vídeo, feito em um hospital americano, é uma justificada manifestação de defensores da saúde que lutam para reduzir a incidência de doenças relacionadas ao consumo de bebidas açucaradas na América e em todo o mundo. "Hilltop" foi ao ar pela primeira vez nos anos 70 e ganhou nova relevância cultural na temporada final da série "Mad Men", na rede de TV AMC, com letras que cantavam “Eu gostaria de ensinar o mundo a cantar em perfeita harmonia. Eu gostaria de comprar Coca-Cola para todo mundo e tê-la em minha companhia.”

"Nos últimos 45 anos, a Coca-Cola e outros fabricantes de bebidas com açúcar têm usado as mais sofisticadas técnicas de publicidade e de manipulação para convencer crianças e adultos de que uma bebida perigosa para a saúde os deixaria alegres e traria bem-estar pessoal", disse o diretor-executivo CSPI Michael F. Jacobson. "É uma campanha de lavagem cerebral de vários bilhões de dólares, feita para nos distrair de preocupações como a diabetes, com pensamentos felizes. Nós pensamos que era hora de mudar essa sintonia”.

Refrigerantes e outras bebidas açucaradas são a principal fonte de calorias na dieta americana e aumenta os riscos de se contrair diabetes, cárie dentária, e ganho de peso: condições experimentadas pelos pacientes do hospital de Dever que participaram no filme.

"O consumo de refrigerante é apenas um dos vários fatores de risco para doenças relacionadas com a dieta, mas é uma dos mais importantes", disse Dr. Jeffry Gerber, um médico do mesmo hospital, que também aparece no filme. "Como um médico que pergunta a seus pacientes sobre suas escolhas alimentares, eu vejo ligação entre o consumo de refrigerantes e doenças crônicas como a diabetes, doenças cardíacas e obesidade todos os dias. É difícil pedir aos pacientes moderem seu consumo de refrigerante quando toda a publicidade, marketing e a presença global destes produtos no mundo incita novamente as pessoas a exagerarem nas bebidas açucaradas".

O vídeo estará disponível com legendas em espanhol, português, francês, hindi e mandarim e será um importante recurso a ser utilizado por organizações que atuam na defesa da saúde ao redor do mundo - onde a Coca-Cola e Pepsi investem bilhões de dólares por ano para promover o consumo de seus produtos.

Ficha técnica:
Agência: Lumenati
Diretor Executivo de Criação: Alex Bogusky
Roteirista: Michael Howard
Produção Executiva: Gavin Anstey
Diretor de Criação: Scott McDonald
Direção de Fotografia: Brad Conner
Diretor de Áudio: Connor Birch
Lead editor/ assistente DP: Frederick Remington
Produtor: Andrew Aldrich
Assistente de áudio: Jeff Cormack
Música e Som: Play Plus Record

sexta-feira, 26 de junho de 2015

O maravilhoso mundo do leite de coco.



Imagem Google

A intolerância à lactose é um problema cada vez maior hoje em dia e os leites vegetais são as melhores alternativas a ele, não só em questão de saúde, mas até por razões ecológicas e éticas. Caríssimos nos pontos de venda, são facílimos de fazer, e entre eles se destaca o leite de coco por suas propriedades nutritivas:

  • Contém selênio, magnésio, potássio, ferro e zinco
  • Considerado o alimento mais parecido com o leite materno, contém ácido láurico, que atua na diminuição dos níveis de LDL (colesterol ruim) em favor do HDL (colesterol bom), e como um forte anti-viral e anti-bacteriano.
  • Contém vitaminas C e E, antioxidantes poderosos
  • Tem gorduras boas, regula a saciedade
  • Acalma o refluxo gastroesofágico
Como utilizar o leite de coco:
  • Na moqueca
  • Nos sucos de frutas em lugar da água.
  • Para aqueles que amam café com leite, substitui bem o leite de vaca e exige menos açúcar.
  • Substitui o creme de leite em várias receitas. Veja como fazer um creme de leite de coco.
  • Pode ser congelado e utilizado conforme a necessidade
  • Utilize também o leite de coco para substituir o creme de leite em receitas salgadas. 
  • O leite condensado de coco faz brigadeiros e recheios deliciosos.

Quer aprender a fazer o leite de coco e os outros leites vegetais? 

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Campanha do menos é mais ....


Em questão de alimentação, sempre menos é mais: menos agrotóxico, menos transgênicos, menos aditivos químicos, menos carne, menos açúcar, menos sal.


Em contrapartida, mais saúde, mais verduras, legumes e frutas, mas comida caseira, mais famílias reunidas em volta da mesa, mais atenção, mais consciência dos nossos atos.

Para participar da Campanha primeiro temos que dizer não ao Projeto de lei que retira símbolo transgênico de rótulos que já foi aprovado na Câmara de Deputados. Nós temos o direito de saber o que estamos comendo.

Ainda temos o símbolo de transgênicos nas embalagens de vários alimentos, que tal perguntar às Empresas porque elas estão usando matéria prima transgênica nos seus produtos, já que não existem pesquisas suficientes para saber se são seguros ou não? 

Que tal não comprar mais nada de milho ou soja se não forem orgânicos, já que mais de 80% dessas plantações no Brasil são transgênicas. Podemos viver sem milho e soja, claro que sim. Fim da rotulagem dos alimentos transgênicos: diga não!

Que tal comprar frutas, verduras e legumes em feiras orgânicas direto dos produtores? Estaremos ajudando os agricultores familiares e garantindo saúde para todos em nossa casa, diminuindo as consequências dos agrotóxicos para o meio ambiente. 

Quantas vezes você não pensou em poder participar de um projeto que ajudasse as pessoas e fizesse diferença no Mundo? Pois então, coma orgânicos, pelo menos 3 vezes ao dia você está patrocinando um Projeto de Responsabilidade Social, diminuindo o êxodo rural, dando oportunidades de trabalho no campo e preservando a biodiversidade. Isso tudo só... comendo. Não é incrível? Saiba onde tem uma feira orgânica pertinho de você.

Nos supermercados leia os ingredientes do industrializados, não o que eles têm de gordura, sódio, açúcar, mas do que são feitos. Veja a receita que nos industrializados são chamados de ingredientes. O que aparece nos primeiros lugares estão em maior quantidade e aquelas coisas com nomes esquisitos são os aditivos químicos, responsáveis por doenças que vão desde uma simples alergia até um câncer que pode ceifar vidas. Esse assunto é muito sério para você dizer que não lê os ingredientes porque não enxerga direito e usar óculos dá muito trabalho.

Produtos industrializados não são alimentos, foram criados para imitar os alimentos e para não estragar e gerar muitos lucros para as Empresas, e a saúde do consumidor não é fator de muita importância para elas. Por isso dá-lhe conservantes, aromatizantes, acidulantes, umectantes, acompanhados de muita gordura vegetal hidrogenada e glutamato monossódico. Uma boa campanha publicitária com pessoas lindas, magras e ricas, e “voilá” está prontinho o coquetel que vai viciar seu paladar e acabar com suas papilas gustativas. E você ainda paga por isso. Parabéns!

Aliás campanhas publicitárias tem o dom de mostrar a felicidade e o amor entre mães e filhos, marido e mulher, sempre com o alimento como coadjuvante. E porque nas casas de verdade isso não acontece? Não com fornos de micro-ondas e alimentos prontos, mas com a comida de verdade, comprada com critério de qualidade e não econômico, feita com temperos frescos e servida com carinho. Para comer comida de verdade precisamos resgatar os conhecimentos da culinária, reaprender a alquimia que envolve essa arte. E isso deveria ser matéria obrigatória nas escolas, ou você acha normal crianças da era do pacotinho que não conhecem os alimentos?

Precisamos sair da nossa zona de conforto, exigir qualidade no que realmente é importante, porque nossa vida, nossos filhos, nosso Planeta está em jogo. Até quando vamos empurrar literalmente com a barriga os problemas que a má alimentação vem causando?

Deixo aqui algumas colocações que a nutricionista Denise Carreiro brilhantemente apresentou na Coletiva de Imprensa da BioBrazil Fair 2015 que aconteceu agora em junho em São Paulo. Vale a pena pensar nisso!

“A única coisa que forma uma célula é nutriente e a única coisa que nos forma são células. É tudo o que vemos, mas principalmente o que a gente não vê: hormônios, enzimas, neurotransmissores. Nossa renovação celular é feita a partir do que a gente absorve, da matéria-prima que se coloca dentro do organismo.

“O pico do desenvolvimento do cérebro humano ocorre entre o terceiro trimestre de gravidez aos 18 meses da criança. Até os 5 anos, foi desenvolvido 75% do órgão. "

“Na infância temos a formação do sistema nervoso central e isso interfere para o resto da vida. Com o que isso é formado? Com substâncias presentes nos refrigerantes, que vemos nas mamadeiras? Com iogurte de morango, que acham que estão dando morango?”.









Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Fonte: FOREVER YOUNG Por Sandra M. Pinto  14:51, 6 Maio 2022 Conheça-os aqui e ponha-os de lado Peito de peru processado:  Tem uma grande qu...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Feiras Orgânicas